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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(2a): 207-212, jun. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-403014

RESUMO

O estudo objetivou avaliar a prevalência de comprometimento cognitivo/funcional em idosos acima de 60 anos (n= 870; m=297, f=573) residentes na comunidade e avaliar a relação entre idade, gênero e comprometimento funcional com o comprometimento cognitivo. Utilizou-se o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e o Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer (PFAQ). Comparou-se relação de deficits cognitivo e funcional (MEEM e PFAQ). A prevalência de comprometimento cognitivo/funcional foi 19,2%. Há relação entre comprometimento cognitivo e funcional (Pearson=0,737), independente do nível educacional (analfabetos/alfabetizados: OR=15,60; p=0/ OR = 16,40; p=0). Idade e gênero são fatores associados a comprometimento cognitivo/funcional (p<0,05). A prevalência de comprometimento cognitivo/funcional é mais alta que a encontrada em outro estudo brasileiro. Idade, gênero feminino e comprometimento funcional estão diretamente associados a comprometimento cognitivo. O reconhecimento de comprometimento funcional pode ser mais fácil por familiares/profissionais de saúde. Isso reforça a idéia do uso combinado de escalas em rastreamentos de demência.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atividades Cotidianas , Transtornos Cognitivos/epidemiologia , Avaliação Geriátrica/métodos , Entrevista Psiquiátrica Padronizada , Brasil/epidemiologia , Transtornos Cognitivos/diagnóstico , Escolaridade , Prevalência , Escalas de Graduação Psiquiátrica
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(3B): 782-785, Sept. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348679

RESUMO

OBJETIVO: Definir o mini-exame do estado mental (MEEM) global, por idade e educaçäo em idosos de Santo Antônio de Pádua, RJ. MÉTODO: Avaliaram-se idosos residentes na comunidade (n=341; m=109, f=232) com MEEM. Dividiu-se a amostra em idosos jovens (65-84 anos) / idosos velhos (>85 anos) e escolaridade (analfabetos, alfabetizados). Comparou-se o MEEM dos grupos utilizando-se testes t de Student, Mann-Whitney e Tukey (p< 0,05). RESULTADOS: A idade dos idosos jovens foi 73,13 ± 5,27 anos e o MEEM=19,91 ± 5,35. A idade dos idosos velhos foi 88,00 ± 4,90 anos e o MEEM=16,90 ± 4,96. Os grupos diferiram no MEEM significativamente (p=0,01). O MEEM dos analfabetos foi 17,08 ± 4,42 e dos alfabetizados 22,34 ± 4,94 (p<0,0001). O MEEM de idosos jovens analfabetos (73,61 ± 5,26 anos) e alfabetizados (72,67 ± 5,26 anos) foi 17,29 ± 4,40 e 22,42 ± 4,98, respectivamente. O MEEM diferiu significativamente nos grupos de idosos jovens (p<0,0001). O MEEM dos idosos velhos analfabetos e alfabetizados (86,50 ± 1,09 e 90,25 ± 7,34 anos) foi 14,33 ± 3,89 e 20,75 ± 3,85, respectivamente. CONCLUSÄO: Escolaridade e idade influenciam o MEEM. Estes resultados näo se comparam aos de países desenvolvidos pela variável educaçäo


Assuntos
Humanos , Idoso , Escalas de Graduação Psiquiátrica Breve , Transtornos Cognitivos , Programas de Rastreamento , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Transtornos Cognitivos , Escolaridade , Prevalência , Estatísticas não Paramétricas
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